sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Eu não presto, eu não presto...



Se sagas é o peito,
Se rasga-te o seio,
Então deixe-o...

Sou pura, puritana
Você sujo, embriagues
És breu, posto eu lumbride
Sou a fórmula, ser
Poesia e fermento
Da carne, carnívoro
Sânie, lindo

É o que te resta, querido
meu sobejo;
minha loucura, lacero;
póstumos desejos.

Balbuciei, balbuciaste
Sonhas? sonhos te dou...
Queres? quereres eu sou...
Amores?
Vaias ou protestos?

Eu não presto...
Eu não presto...

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